PRECE XAMÂNICA
Eu sou o mar, o sol, a lua, a luz, a pedra, o vento, a terra. Sou a causa e o efeito, os ciclos da natureza, o positivo e o negativo. Sou o nascimento e a morte. Sou o filho do momento presente.
Eu me deito no coração do Cosmos e sinto a sua pulsação. Eu sou a eterna pureza da fonte. Sou aquele que vem e vai, que espera e alcança, que brinca e reage, que sabe e se contradiz.
Sou criança, adulto e velho. Sou a mancha de tinta que cai no papel de brancura sem mácula. Sou também o papel que recebe a tinta e que pode produzir os primeiros traços. Sou a infinita possibilidade de criação e a criação com possibilidade infinita.
Sou a atração e a repulsão. O sino que toca e as ondas que se propagam.
Eu sorrio em cada flor, brilho no relâmpago, rujo no trovão e me escondo no azul do céu.
Sou a imensidão do céu acinzentado após um dia de chuva. Eu sou o doce mistério da vida.
Sou o sonho eterno na mente de Deus. Sou o Um que está em Tudo e tudo que está no Um. Sou o ritmo, o toque, o som e a vibração.
Sou uma aspiração à vida, e uma inspiração com vida. Sou o sopro, o espírito. Sou a semente que contém a árvore e a árvore que contém a semente.
Já me sentei sob uma árvore e sua sombra me protegia do sol. Pela sombra da árvore eu passei a conhecer as suas formas. Os dias passavam como se fossem vidas. Me levantei e olhei para o céu e percebi que a árvore que me protegia do sol, também me impedia de vê-lo e senti-lo. O sol agora bate em mim e sou um filho do sol. Sou o próprio Sol e brilho como ele.
Por isso sou a interação do vertical com o horizontal e nasci neste ponto de intercessão.
Se eu quero luz, me faço luz.
Sou o roda-moinho da vida, sou a roda que gira, sou a espiral que sobe e desce.
Eu me deito no coração do Cosmos e sinto a sua pulsação. Eu sou a eterna pureza da fonte. Sou aquele que vem e vai, que espera e alcança, que brinca e reage, que sabe e se contradiz.
Sou criança, adulto e velho. Sou a mancha de tinta que cai no papel de brancura sem mácula. Sou também o papel que recebe a tinta e que pode produzir os primeiros traços. Sou a infinita possibilidade de criação e a criação com possibilidade infinita.
Sou a atração e a repulsão. O sino que toca e as ondas que se propagam.
Eu sorrio em cada flor, brilho no relâmpago, rujo no trovão e me escondo no azul do céu.
Sou a imensidão do céu acinzentado após um dia de chuva. Eu sou o doce mistério da vida.
Sou o sonho eterno na mente de Deus. Sou o Um que está em Tudo e tudo que está no Um. Sou o ritmo, o toque, o som e a vibração.
Sou uma aspiração à vida, e uma inspiração com vida. Sou o sopro, o espírito. Sou a semente que contém a árvore e a árvore que contém a semente.
Já me sentei sob uma árvore e sua sombra me protegia do sol. Pela sombra da árvore eu passei a conhecer as suas formas. Os dias passavam como se fossem vidas. Me levantei e olhei para o céu e percebi que a árvore que me protegia do sol, também me impedia de vê-lo e senti-lo. O sol agora bate em mim e sou um filho do sol. Sou o próprio Sol e brilho como ele.
Por isso sou a interação do vertical com o horizontal e nasci neste ponto de intercessão.
Se eu quero luz, me faço luz.
Sou o roda-moinho da vida, sou a roda que gira, sou a espiral que sobe e desce.
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