Spiritual Path

Thursday, September 02, 2010

A HIPER COMUNICAÇÃO DO DNA: A “INTERNET VIVA” DENTRO DE NÓS

Ver depois...

O DNA humano é uma Internet biológica e superior em contraste com a artificial em muitos aspectos.

As últimas pesquisas científicas na Rússia explicam direta ou indiretamente o fenômeno como por exemplo a clarividência, a intuição, os atos de cura espontâneos ou à distancia, a auto-cura, as técnicas de afirmação, a luz de auras extraordinárias em volta das pessoas (especialmente de mestres espirituais), influência da mente nos padrões do clima e muito mais. Além disto, há evidência de um tipo de medicina totalmente novo no qual o DNA pode ser influenciado e reprogramado por palavras e freqüências SEM remover e sem substituir um único gene.

Somente 10% de nosso DNA estão sendo usados para formar proteínas. É este subconjunto do DNA que é do interesse dos pesquisadores ocidentais e está sendo examinado e categorizado. Os outros 90% do DNA são considerados “DNA lixo”. Os pesquisadores Russos, entretanto, convenceram-se de que a natureza não era estúpida, juntando-se lingüistas e geneticistas em uma aventura para explorar estes 90% de “DNA lixo”.

Seus resultados, descobertas e conclusões são simplesmente revolucionários! De acordo com eles, o nosso DNA não somente é responsável pela construção de nosso corpo, mas também serve como armazenamento de dados e na comunicação. Os lingüistas Russos compreenderam que o código genético, especialmente nos 90% aparentemente inúteis segue as mesmas regras como todas as nossas linguagens humanas.

Para este fim, eles compararam as regras da sintaxe (a forma nas quais as palavras são unidas para formar frases e sentenças), a semântica (o estudo do significado nas formas de linguagem) e as regras básicas da gramática. Eles perceberam que os alcalinos de nosso DNA seguem uma gramática regular e têm conjuntos de regras como as nossas linguagens. Assim as linguagens humanas não surgiram coincidentemente, sendo um reflexo do nosso DNA inerente.

Pjotr Gargajev, biofísico e biólogo molecular Russo e seus colegas exploraram também o comportamento vibracional do DNA. (Para se breve, eu darei somente aqui um resumo. Para uma maior investigação, queiram recorrer ao apêndice no final deste artigo.) A linha básica era: “Cromossomos vivos funcionam como computadores solitônico-holográficos que usam a irradiação a Laser do DNA endógeno”.

Isto significa que eles orientaram, por exemplo, para modular determinados padrões de freqüência sobre um raio Laser e com isto influenciaram a freqüência do DNA e assim, a própria informação genética. Desde que a estrutura básica dos pares alcalinos do DNA e da linguagem (como explicado anteriormente), é da mesma estrutura, nenhuma decodificação do DNA é necessária. Pode-se simplesmente usar palavras e sentenças da linguagem humana! Isto, também, foi provado experimentalmente! A substância do DNA vivo (no tecido vivo, não in vitro), sempre reagirá aos raios laser modulados na linguagem e até às ondas do rádio, se as freqüências apropriadas estiverem sendo usadas. Isto explica finalmente e cientificamente por que as afirmações, o treinamento autógeno, a hipnose e a vontade podem ter efeitos tão fortes nos humanos e em seus corpos. É inteiramente normal e natural para o nosso DNA reagir à linguagem. Enquanto os pesquisadores ocidentais cortam genes simples das fibras do DNA e as inserem em outra parte, os Russos trabalharam entusiasticamente nos artifícios que podem influenciar o metabolismo celular através das freqüências de rádio moduladas apropriadas e das freqüências de luz e assim reparar defeitos genéticos.

O grupo de pesquisa de Garjajev conseguiu provar que com este método, os cromossomos danificados por raios-X, por exemplo, podem ser reparados. Eles até capturaram padrões de informação de um DNA particular e os transmitiram para outro, reprogramando assim as células para outro genoma. Assim eles transformaram com êxito, por exemplo, embriões da rã em embriões da salamandra, simplesmente ao transmitirem os padrões de informação do DNA! Desta forma toda a informação foi transmitida sem quaisquer dos efeitos secundários ou desarmonias encontrados quando se extrai e se reintroduz genes simples do DNA. Isto representa uma revolução e uma sensação inacreditável e uma transformação mundial! Tudo isto simplesmente pela aplicação da vibração e da linguagem, ao invés do procedimento de corte arcaico! Este experimento demonstra o poder imenso da genética, que obviamente tem uma influência maior na formação dos organismos do que nos processos bioquímicos das seqüências alcalinas.

Os professores esotéricos e espirituais conheceram por eras que o nosso corpo é programável pela linguagem, pelas palavras e pelo pensamento. Isto foi agora provado e explicado cientificamente. Naturalmente a freqüência tem que ser correta. E é por isso que nem todos são igualmente bem sucedidos ou que possam fazer isto sempre com o mesmo poder. A pessoa individual deve trabalhar nos processos internos e na maturidade, a fim de estabelecer uma comunicação consciente com o DNA. Os pesquisadores Russos trabalham em um método que não depende destes fatores, mas que SEMPRE funcionará desde que se use a freqüência correta. Mas quanto mais desenvolvida for a consciência de um indivíduo, menos necessidade haverá para qualquer tipo de artifício! Pode-se conquistar estes resultados por si mesmo, e a ciência finalmente deixará de desprezar tais idéias, confirmará e explicará os resultados.

E isto não termina aí. Os cientistas Russos descobriram também que o nosso DNA pode causar padrões perturbadores no vácuo, produzindo assim buracos de minhoca magnetizados! Os buracos de minhoca são os equivalentes microscópicos das assim chamadas Pontes de Einstein-Rosen na vizinhança dos buracos negros (deixados pelas estrelas extintas). Estes são conexões subterrâneas entre áreas totalmente diferentes no universo através das quais a informação pode ser transmitida fora do espaço e do tempo. O DNA atrai estas unidades de informação e as passa para a nossa consciência. Este processo de hipercomunicação é mais eficaz em um estado de relaxamento. Stress, preocupações ou um intelecto hiperativo impede que a hipercomunicação seja bem sucedida ou a informação será totalmente distorcida e inútil. Na natureza, a hipercomunicação foi aplicada com sucesso por milhões de anos. O organizado fluxo de vida nos reinos dos insetos prova isto dramaticamente.

O homem moderno conhece isto somente a um nível um pouco mais sutil, como “intuição”. Mas nós, também, podemos reconquistar o uso pleno disto. Um exemplo da Natureza: Quando uma formiga rainha está separada espacialmente de sua colônia, a formação ainda continua fervorosamente e de acordo com o plano. Se a rainha for morta, entretanto, todo o trabalho na colônia se interrompe. Nenhuma formiga sabe o que fazer. Aparentemente, a rainha envia os “planos de formação” também por via distante da consciência de grupo de seus assuntos. Ela poderá estar tão afastada quanto queira, contanto que esteja viva. No homem, a hipercomunicação é mais freqüentemente encontrada quando subitamente se conquista o acesso à informação que está fora da base do seu conhecimento. Tal hipercomunicação é então experienciada como inspiração ou intuição.

O compositor italiano Giuseppe Tartini, por exemplo, sonhou em uma noite que um demônio sentou-se ao lado da cama tocando o violino. Na manhã seguinte Tartini foi capaz de anotar a peça exatamente de memória, a qual ele chamou de Sonata do Trino do Demônio.

Durante anos, um enfermeiro de 42 anos sonhou com uma situação na qual ele estava conectado com um tipo de CD-Rom de conhecimento. O conhecimento verificável de todos os campos imagináveis foi então transmitido a ele que era capaz de se lembrar de tudo pela manhã. Houve tal fluxo de informação que parecia que toda uma enciclopédia era transmitida à noite. A maioria dos fatos eram exteriores ao seu conhecimento básico pessoal e alcançou detalhes técnicos dos quais ele não conhecia absolutamente nada.

Quando ocorre a hipercomunicação, pode-se observar no DNA, tanto quanto no ser humano, fenômenos especiais. Os cientistas Russos irradiaram amostras do DNA com raio laser. Era formado na tela um padrão de onda típica. Quando eles removeram a amostra do DNA, o padrão de onda não desapareceu, ele permaneceu. Muitos experimentos controlados mostraram que o padrão ainda vinha da amostra removida, cujo campo de energia permaneceu aparentemente por si mesmo. Este efeito é chamado agora de efeito ilusório do DNA. Supõe-se que a energia de fora do tempo e espaço flui ainda através dos buracos ativados depois que o DNA foi removido.

O efeito secundário encontrado muito freqüentemente na hipercomunicação também nos seres humanos são campos eletromagnéticos inexplicáveis na adjacência das pessoas interessadas. Os aparelhos eletrônicos como CD players e similares podem ser estimulados e parar de funcionar por horas. Quando o campo eletromagnético se dissipa vagarosamente, os aparelhos funcionam normalmente novamente. Muitos curadores e sensitivos conhecem este efeito de seu trabalho. Quanto melhor for a atmosfera e a energia, mais difícil será para o aparelho de gravação parar de funcionar e de gravar exatamente neste momento. E o ligar e desligar contínuo após a sessão não restaura ainda a função, mas na manhã seguinte tudo volta ao normal. Talvez isto seja tranqüilizador para muitos que lêem, como se isto não tivesse nada a ver com eles, sendo tecnicamente absurdo, o que significa que eles são bons na hipercomunicação.

Em seu livro Vernetzte Intelligenz (Transmissão de Inteligência), Grazyna Gosar e Franz Bludorf explicam estas conexões precisa e claramente. Os autores também citam fontes presumindo que a humanidade tenha estado, nos tempos primitivos, como os animais, intensamente conectada com a consciência de grupo, agindo como um grupo. Para desenvolvermos e experienciarmos a individualidade, nós humanos, entretanto, tínhamos que esquecer a hipercomunicação quase que completamente. Agora que estamos absolutamente estáveis em nossa consciência individual, podemos criar uma nova forma de consciência de grupo, na qual chegamos a acessar toda a informação por meio de nosso DNA, sem sermos forçados ou remotamente controlados sobre o que fazer com esta informação. Sabemos agora que assim como na Internet, o nosso DNA pode alimentar seus dados apropriados para a rede, podemos instruir dados da rede e podemos estabelecer contato com outros participantes da rede. A cura à distância, telepatia ou “sensibilidade à distância” sobre o estado de parentes, etc., pode assim ser explicada. Alguns animais sabem também à distância quando os seus donos planejam voltar para casa. Isto pode ser interpretado recentemente e explicado por meio de conceitos da consciência de grupo e da hipercomunicação.

Nenhuma consciência coletiva pode ser sensivelmente usada em qualquer período de tempo sem uma individualidade distinta. De outro modo, reverteríamos a um instinto de grupo primitivo que é facilmente manipulado. A hipercomunicação no novo milênio significa algo muito diferente.

Os pesquisadores acham que se os humanos com plena individualidade reconquistassem a consciência de grupo, eles teriam um poder divino para criar, alterar e formar coisas na Terra! (Eu estou muito satisfeito. Finalmente as normas do Universo são cientificamente explicadas!!!) E a humanidade está se movendo coletivamente em direção a uma consciência de grupo de novo tipo. Cinqüenta por cento das crianças de hoje serão crianças problema assim que forem para a escola. O sistema trata a todos globalmente e exige um ajuste. Mas a individualidade das crianças de hoje é tão forte que elas se recusam a este ajuste e desistem de suas idiossincrasias na maior parte dos modos diversos. Ao mesmo tempo nascem mais e mais crianças clarividentes (vejam o livro “Crianças Índigo da China”, por Paul Dong ou o capítulo sobre os Índigos em meu livro “Nutze die täglichen Wunder” (Façam Uso dos Milagres Diários - Baerbel Mohr).

Algo nestas crianças está se esforçando mais e mais em direção à consciência de grupo de um novo tipo, e isto não mais será eliminado. Como regra, o tempo, por exemplo, é mais difícil de influenciar por um simples indivíduo. Mas ele pode ser influenciado por uma consciência de grupo (nada de novo para algumas tribos que fazem isto em suas danças da chuva). O tempo é fortemente influenciado pelas freqüências da ressonância da Terra, as assim chamadas freqüências Schumann. Mas estas mesmas freqüências são também produzidas em nossos cérebros, e quando muitas pessoas sintonizam o seu pensamento, ou os indivíduos (os mestres espirituais, por exemplo), focalizam os seus pensamentos de um modo como o laser, então cientificamente falando, não é nada surpreendente que eles possam influenciar o tempo desta maneira.

Os pesquisadores da consciência de grupo formularam a teoria das civilizações do Tipo 1. Uma humanidade que desenvolveu uma consciência de grupo de um novo tipo não teria nem problemas ambientais nem carência de energia. Pois se ela fosse usar o seu poder mental como uma civilização unida, teria o controle das energias de seu planeta natal como uma conseqüência natural. E isto inclui todas as catástrofes naturais!!! Uma civilização teórica do Tipo 1 seria até capaz de controlar todas as energias de sua galáxia natal. Em meu livro “Nutze die täglichen Wunder”, eu descrevi um exemplo disto: Sempre que muitas pessoas focalizam a sua atenção ou consciência em algo semelhante, como a época do Natal, o campeonato mundial de futebol ou o funeral de Lady Di na Inglaterra, então determinados geradores de números ao acaso nos computadores começam a liberar números ordenados ao invés de números ao acaso. Uma consciência de grupo ordenada cria a ordem em todas as suas adjacências!!!

Quando um grande número de pessoas se reúne muito intimamente, os potenciais de violência também se dissolvem. Parece também, como se aqui fosse criado um tipo de consciência humanitária. Na Parada do Amor, por exemplo, onde a cada ano cerca de um milhão de jovens se reúnem, nunca houve quaisquer tumultos brutais, como eles ocorrem, por exemplo, nos eventos esportivos. Só o nome do evento não é visto como a causa aqui. O resultado de uma análise indicou que o número de pessoas era MUITO GRANDE para permitir uma indicação para a violência.

Retornando ao DNA: Aparentemente ele é também um supercondutor que pode funcionar na temperatura normal do corpo. Os supercondutores artificiais requerem extremamente temperaturas abaixo entre 200 e 140° C para funcionar. Como recentemente se aprendeu, todos os supercondutores são capazes de armazenar luz e assim, informação. Esta é uma informação adicional de como o DNA pode armazenar informação. Há um outro fenômeno ligado ao DNA e aos buracos. Normalmente estes buracos mínimos são intensamente instáveis e são mantidos somente por frações mínimas de um segundo. Sob certas condições (leiam sobre isto no livro citado de Fosar/Bludorf), buracos estáveis podem se organizar, os quais formam então domínios distintos do vácuo, nos quais, por exemplo, a gravidade pode se transformar em eletricidade. Os domínios do vácuo são bolas com brilho próprio de gás ionizado que contêm quantidades consideráveis de energia. Há regiões na Rússia onde tais bolas brilhantes aparecem muito freqüentemente. Seguindo a confusão resultante, os Russos começaram os programas maciços de pesquisa, que conduziram finalmente a algumas das descobertas mencionadas acima. Muitas pessoas conhecem os domínios do vácuo, como estrelas brilhantes no céu. Com o olhar atento nelas eles imaginam e se perguntam o que elas poderiam ser. Eu pensei uma vez: “Olá, aí em cima. Se acontecer de vocês serem discos voadores, voem em um triângulo”.E subitamente, as bolas de luz se moveram em um triângulo. Oh, elas se projetaram pelo céu como discos de hóquei sobre o gelo. Isto foi feito simploriamente e eu tenho, como muitos outros, também, pensado neles como discos voadores. Amistosos, aparentemente, já que eles voaram em triângulos apenas para me agradar.

Agora os Russos acharam nas regiões, onde os domínios do vácuo aparecem freqüentemente e que algumas vezes voam como bolas de luz do chão para o céu acima, que estas bolas podem ser guiadas pelo pensamento. Descobriu-se desde então, que os domínios do vácuo emitem ondas de baixa freqüência enquanto eles são também produzidos em nossos cérebros. E devido a esta similaridade de ondas, eles são capazes de reagir aos nossos pensamentos. Entrar ansiosamente em um que esteja ao nível do solo poderia não ser uma grande idéia, porque estas bolas de luz podem conter energias imensas e serem capazes de produzir mutações em nossos genes. Elas podem, e não necessariamente têm que, tem que se dizer. Pois muitos professores espirituais produzem também tais bolas ou colunas de luz visíveis na meditação profunda ou durante o trabalho de energia que estimulam decididamente sentimentos agradáveis e não causam qualquer prejuízo. Aparentemente isto depende também de algum comando interno e da qualidade e da origem do domínio do vácuo. Há alguns professores espirituais (o jovem inglês Ananda, por exemplo), com quem nada é visto primeiro, mas quando se tenta tirar uma fotografia enquanto ele se senta, fala ou medita na hipercomunicação, se consegue somente uma foto de uma névoa branca em uma cadeira. Em alguns projetos de cura na Terra, tais efeitos de luz aparecem também nas fotografias. Simplesmente exposto, estes fenômenos têm a ver com as forças da gravidade e da antigravidade que estão também exatamente descritas no livro, e com os sempre estáveis buracos e a hipercomunicação, e assim com as energias fora de nossa estrutura de tempo e espaço.

As gerações anteriores que entraram em contato com tais experiências de hipercomunicação e com os domínios visíveis do vácuo estavam convencidas de que um anjo tinha aparecido diante delas. E não podemos estar muito seguros a que formas de consciência nós podemos conseguir o acesso quando usamos a hipercomunicação.

Não ter provas científicas para a sua verdadeira existência (as pessoas que têm tido tais experiências, NÂO são todas que sofrem de alucinações), não significa que não haja uma base metafísica para isto. Nós temos simplesmente dado outro passo gigantesco em direção à compreensão de nossa realidade. A ciência oficial também conhece as anomalias da gravidade na Terra (que contribuem para a formação dos domínios do vácuo), mas somente daqueles abaixo de um por cento. Mas recentemente as anomalias da gravidade foram encontradas entre três a quatro por cento. Um destes lugares é Rocca di Papa, sul de Roma (local exato no livro Vernetzte Intelligenz mais vários outros). Objetos redondos de todos os tipos, desde bolas até ônibus lotados rolam em direção acima. Mas o alcance em Rocca di Papa é um tanto pequeno, e se opondo abertamente a isto os céticos lógicos ainda escapam para a teoria da ilusão ótica (a qual não pode ser, por causa das várias características do local).

Todas as informações são do livro “Vernetzte Intelligenz” von Grazyna Fosar und Franz Bludorf ISBN 3930243237, resumidos e comentados aqui por Baerbel Mohr.

O livro infelizmente somente está disponível em Alemão até agora.

Podem se conectar com os autores aqui:

mail@fosar-bludorf.com

http://www.fosar-bludorf.com

Leia também A Grade e o DNA – Kryon

Tradução: Regina Drumond reginamadrumond@yahoo.com.br

Revisão: Silvia Tognato Magini silvia.tm@uol.com.br

Fonte: http://www.novasenergias.net/artigos/baerbelmohr1


Ano Maia Inicia teve início em 26 de julho de 2010

esse é o selo lua harmonica vermelha

MULUC

O Novo Ano Maia “Lua Harmônica Vermelha” começou no dia 26 de julho.

No ano anterior o importante era o foco, pois estávamos sofrendo a influência da Semente Alto-Existente

Este é um ano onde as emoções estarão em evidência para serem transformadas. Também é o ano de sincronismos. Se estivermos atentos saberemos “Ler” os sinais que o Universo envia (e serão muitos).

O selo Lua representa as emoções e como o Tom é Harmônico seremos convidados a transformar tudo o que não é verdadeiro em nossas vidas e a fazer escolhas sempre conduzidos pelos sinais do Universo. Nada falso permanecerá oculto. Esta já é uma energia forte neste momento planetário, porém este ano tudo ficará mais claro. Toda a sombra e a luz também.

É um ano para as pessoas lembrarem que não existe separação e serem conduzidas para um despertar.

A Lua Harmônica tem como guia o Selo Terra que trará a força espiritual para controlar e conduzir harmonicamente, rumo as transformações

A Onda Encantada onde este Selo está inserido é a Onda da Serpente e situa-se nas colunas centrais do Tzolkin (Calendário Maia) possuindo 10 dias portais. Isto significa: apertem os cintos, pois o ano será Muito Forte.


Os desafios da onda são: Enlaçador de Mundos, Cachorro e Mago, logo serão os desafios do ano.

Isso significa: precisamos aprender rapidamente a soltar o passado e a perdoar (Selo Enlaçador), a AMAR incondicionalmente e a não entrar na energia da raiva (selo Cachorro) e a usar a magia pessoal sem manipulação e jogos, ficando sempre no momento presente (Mago).

Se conseguirmos viver o presente, liberaremos as raivas e ressentimentos e o passado deixa de gerar tensão. Quem não conseguir será remetido intensamente para recordações, mágoas e ressentimento. Pode surgir energia de vingança para quem não der o salto quântico.

O Selo que vibra a energia do Serviço é a Mão Elétrica Azul que é a energia da cura e da verdade em conjunto com macaco (alegria) e águia (visão ilimitada e compaixão.

Os propósitos são: Serpente, Lua, Caminhante do Céu, Terra.

A Serpente pede que tenhamos consciência da energia do nosso corpo, ela é também a ativação da Kundalini. Quando a energia do corpo não está fluindo, devido as emoções estagnadas, as dores e desconforto surgirão.

A Lua diz como propósito: libere emoções inconscientes, identifique e solte.

O Caminhante diz que é o momento de trazer o céu para a terra, de unir todas as realidades.

E o Selo Terra no Tom 13 (cósmico) nos revela que este é o ano da grande virada. A Mãe Terra estará completando um ciclo e realinhando todos os seus níveis. Aqueles que conseguirem aproveitar o momento estarão dando o grande salto com a Mãe Terra.

Sintetizando... Não guarde emoções, não disfarcem ou finjam que está “tudo bem”.Olhem para elas e peçam ajuda para liberá-los. O externo apenas está manifestando o que estava escondido para ser liberado. Nada existe fora, tudo está dentro.

O Universo fará o grande papel de trazer sinais sincrônicos para ajudar.

Fiquem atentos e boa transformação. Este é o ano da virada.

Começamos a ressurgir como raça divina que sempre fomos.

B o a s o r t e a t o d o s.

com carinho e respeito por todos

luzdalua

Wednesday, June 02, 2010

Leis espirituais - Ai que saudades de quando era uma nina

Esta era a simplicidade que tinha, que qualquer criança tem. Lembro-me que ao olhar os adultos, pensava: mas se é tão simples, por que complicam? Uma simplicidade (ou cruel inocência) que encontrei nos Beatniks, que encontro em alguns amigos quando não estão afundados - tal qual eu mesma - em mundos ditos mais complexos, relacionais.

As quatro leis da espiritualidade

Na Índia, são ensinadas as "quatro leis da espiritualidade":

A primeira diz: "A pessoa que vem é a pessoa certa".
Ninguém entra em nossas vidas por acaso. Todas as pessoas ao nosso redor, interagindo com a gente, têm algo para nos fazer aprender e avançar em cada situação.

@@@

A segunda lei diz: "Aconteceu a única coisa que poderia ter acontecido".
Nada, nada absolutamente nada do que acontece em nossas vidas poderia ter sido de outra forma. Mesmo o menor detalhe. Não há nenhum "se eu tivesse feito tal coisa..." ou "aconteceu que um outro ...". Não. O que aconteceu foi tudo o que poderia ter acontecido, e foi para aprendermos a lição e seguirmos em frente. Todas e cada uma das situações que acontecem em nossas vidas são perfeitas.

@@@

A terceira diz: "Toda vez que você iniciar é o momento certo".
Tudo começa na hora certa, nem antes nem depois. Quando estamos prontos para iniciar algo novo em nossas vidas, é que as coisas acontecem.

@@@

E a quarta e última afirma: "Quando algo termina, ele termina".
Simplesmente assim. Se algo acabou em nossas vidas é para a nossa evolução. Por isso, é melhor sair, ir em frente e se enriquecer com a experiência. Não é por acaso que estamos lendo este texto agora. Se ele vem à nossa vida hoje, é porque estamos preparados para entender que nenhum floco de neve cai no lugar errado.

@@@

Sunday, April 20, 2008

Sobre o tempo e as jabuticabas

Recebi este texto de uma grande amiga que ao ler disse ter se lembrado de mim. Como pode-se ver, amiga eterna. Tinha o recebido de meu ex-marido há algum tempo, quando, nos revezes da vida, avalia-se o que se está fazendo e a falta de paciência para determinadas situações.

Eu, que adoro jaboticaba por ter passado parte da infância sob as jabuticabeiras da casa de minha melhor amiga, não posso esquecer da delícia de desfrutar as últimas frutinhas negras que sobram na bacia. Mas com a certeza de que os galhos estarão ali no dia seguinte repletos de novas bolinhas prontas a se ofertarem. Por ser sulista, minha jabuticaba é jaboticaba, com O, que é redondo, porque uma jaboticaba é muito mais bonita.


Rubem Alves
Contei meus anos e descobri que terei menos tempo para viver daqui para frente do que já vivi até agora. Sinto-me como aquela menina que ganhou uma bacia de jabuticabas. As primeiras, ela chupou displicente, mas percebendo que faltam poucas, rói o caroço. Já não tenho tempo para lidar com mediocridades. Não quero estar em reuniões onde desfilam egos inflados. Não tolero gabolices. Inquieto-me com invejosos tentando destruir quem eles admiram, cobiçando seus lugares, talentos e sorte. Já não tenho tempo para projetos megalomaníacos. Não participarei de conferências que estabelecem prazos fixos para reverter a miséria do mundo. Não quero que me convidem para eventos de um fim de semana com a proposta de abalar o milênio. Já não tenho tempo para reuniões intermináveis para discutir estatutos, normas, procedimentos e regimentos internos. Já não tenho tempo para administrar melindres de pessoas, que apesar da idade cronológica, são imaturos. Não quero ver os ponteiros do relógio avançando em reuniões de'confrontação', onde 'tiramos fatos a limpo'.

Detesto fazer acareação de desafetos que brigaram pelo majestoso cargo de secretário geral do coral. Lembrei-me agora de Mário de Andrade que afirmou: 'as pessoas não debatem conteúdos, apenas os rótulos'. Meu tempo tornou-se escasso para debater rótulos, quero a essência, minha alma tem pressa...Sem muitas jabuticabas na bacia, quero viver ao lado de gente humana, muito humana; que sabe rir de seus tropeços, não se encanta com triunfos, não se considera eleita antes da hora, não foge de sua mortalidade, defende a dignidade dos marginalizados, e deseja tão somente andar ao lado do que é justo. Caminhar perto de coisas e pessoas de verdade, desfrutar desse amor absolutamente sem fraudes, nunca será perda de tempo. O essencial faz a vida valer a pena.

Breve diálogo entre o teólogo Leonardo Boff e Dalai Lama



Leonardo Boff explica:

"No intervalo de uma mesa-redonda

sobre religião e paz entre os povos,

na qual ambos participávamos,

eu, maliciosamente, mas também

com interesse teológico,

lhe perguntei em meu inglês capenga:

- "Santidade, qual é a melhor religião?"

Esperava que ele dissesse:

"É o budismo tibetano" ou "São as religiões orientais, muito mais antigas do que o cristianismo."

O Dalai Lama fez uma pequena pausa,

deu um sorriso, me olhou bem nos olhos

- o que me desconcertou um pouco,

por que eu sabia da malícia

contida na pergunta -

e afirmou:

"A melhor religião é a que mais

te aproxima de Deus.

É aquela que te faz melhor."

Para sair da perplexidade

diante de tão sábia resposta,

voltei a perguntar:

- "O que me faz melhor?"

Respondeu ele:

- "Aquilo que te faz mais compassivo

(e aí senti a ressonância tibetana, budista,

taoísta de sua resposta),

aquilo que te faz mais sensível,

mais desapegado,

mais amoroso,

mais humanitário,

mais responsável...

A religião que conseguir fazer isso de ti

é a melhor religião..."

Calei, maravilhado,

e até aos dias de hoje

estou ruminando sua resposta

sábia e irrefutável

Wednesday, March 19, 2008

Petição de apoio ao povo tibetano contra o domínio chinês


Querid@s amid@s,
Frustrados com décadas de ocupação chinesa, os tibetanos tomaram as ruas. Peça para a China respeitar os direitos humanos dos manifestantes e abra um diálogo com o Dalai Lama:


Após décadas de repressão sob o domínio chinês, o povo tibetano finalmente mostrou sua cara e revolta, tomando as ruas com protestos. Hoje, a atenção mundial está voltada para a China, sede das próximas Olimpíadas, e esta é a oportunidade que os tibetanos esperavam para chamar a atenção do mundo e demandar por mudanças.

Contando com um saldo de mais de 100 mortos e 1000 presos, o governo chinês anunciou que os manifestantes que ainda não se entregaram "serão punidos". O futuro do Tibet está sendo definido agora mesmo enquanto os lideres chineses decidem se aumentam a repressão brutal ou se abrem o diálogo. E nós podemos afetar este momento histórico.

Em função das Olimpíadas a China se preocupa em manter uma boa reputação perante o mundo. Precisamos dizer ao presidente da China Hu Jintao que a marca "Made in China" e as Olimpíadas de Pequim só serão um sucesso se estiverem associadas a uma China moderna e não a uma China repressora e violenta. Mobilizando uma avalanche de apelos de todas as partes do mundo poderemos chamar a atenção do governo chinês. Clique abaixo para assinar a petição e divulgue-a para quem puder. Nossa meta é conseguir1 milhão de vozes pelo Tibet.

http://www.avaaz.org/po/tibet_end_the_violence/14.php

A China tem motivos para se preocupar com a sua própria estabilidade devido a seu passado brutal. Mas o Presidente Hu precisa reconhecer que o maior perigo para a estabilidade e desenvolvimento chinês provém dos generais linha dura que defendem uma repressão violenta e não dos tibetanos que buscam o diálogo e reforma.

Nossa petição será entregue para oficiais chineses em Londres, Nova York e Pequim, porém precisamos de uma quantidade significativa de assinaturas antes que a petição seja entregue. Por isso, por favor, encaminhe esse email para toda sua lista de contatos com um recado explicando porque essa campanha é importante.

O ganhador do Prêmio Nobel da Paz e líder espiritual tibetano, o Dalai Lama, pediu cautela e diálogo, e ele precisa do apoio da sociedade civil global. O povo tibetano sofreu calado por muitas décadas até que finalmente chegou seu momento de falar e nós podemos ajudá-los para que sejam ouvidos.

Com esperança e respeito,

Ricken, Iain, Graziela, Paul, Galit, Pascal, Milena, Ben and the whole Avaaz team

PS - É bem provável que o governo chinês bloqueie o site da Avaaz por causa dessa campanha. Desta forma milhares de membros da Avaaz na China não poderão mais participar da nossa comunidade. Esse fim de semana uma pesquisa com os membros da Avaaz mostrou que mais de 80% de nós defende a importância de agirmos pelo Tibet apesar de sofrer essa enorme perda da nossa comunidade, mas, somente se pudermos fazer uma diferença. Se formos bloqueados na China a Avaaz irá manter uma campanha pela liberdade na Internet na China para que um dia nossos membros na China possam juntar-se á nossa comunidade novamente.

Labels: , ,

Som de 8 mil tambores marca data sagrada para tribos da América Latina



No centro Cerimonial de Otomi, em Temoya, México, 8 mil tambores estarão marcando o equinócio do dia 21 de março. Do amanhecer ao final do dia, estará ocorrendo a cerimônia, que de acordo com as profeciais dos guardiões da tradição Otomi, Olmeca, Tolteca e Teotihuacana, iniciará o processo de cura da Terra.

Os dias 20 e 21 de março, equinócio e entrada da lua cheia em libra, são indicados como sagrados por várias religiões. Geralmente, a sexta-feira santa é uma data de purificação para os Cristãos. Cristianismo que cresceu sobre crenças pagãs.

Grupos em outras partes do mundo estarão acompanhando e fazendo coro à cerimônia no México.

Labels: ,

Sunday, March 16, 2008

Canção das mulheres


Para variar, recebido de minha amiga Bê...saudades.

“Que o outro saiba quando estou com medo, e me tome nos braços sem fazer perguntas demais.
Que o outro note quando preciso de silêncio e não vá embora batendo a porta, mas entenda que não o amarei menos porque estou quieta.
Que o outro aceite que me preocupo com ele e não se irrite com minha solicitude, e se ela for excessiva saiba me dizer isso com delicadeza ou bom humor.

Que o outro perceba minha fragilidade e não ria de mim, nem se aproveite disso. Que se estou apenas cansada o outro não pense logo que estou nervosa, ou doente, ou agressiva, nem diga que reclamo demais. Que o outro sinta quanto me dói a idéia da perda, e ouse ficarcomigo um pouco - em lugar de voltar logo à sua vida.
Que se estou numa fase ruim o outro seja meu cúmplice, mas sem fazer alarde nem dizendo ‘Olha que estou tendo muita paciência com você! Que quando sem querer eu digo uma coisa bem inadequada diante de mais pessoas, o outro não me exponha nem me ridicularize.

Que se eventualmente perco a paciência, perco a graça e perco a compostura, o outro ainda assim me ache linda e me admire.Que o outro não me considere sempre disponível, sempre necessariamente compreensiva, mas me aceite quando não estou podendo ser nada disso. Que, finalmente, o outro entenda que mesmo se às vezes me esforço, não sou, nem devo ser, a mulher-maravilha.

Mas apenas uma pessoa: vulnerável e forte, incapaz e gloriosa, assustada e audaciosa - uma mulher.”

Compreender o outro é uma arte. Exige esforço, concentração, desprendimento, disposição. Alguns poderão pensar: “Mas como posso entrar na mente do outro, penetrar seus sentimentos, e descobrir o que se passa lá?”

Aí está a razão da analogia com a arte. Exige-nos empatia – colocarmos-nos no lugar do outro. A palavra empatia é derivada do grego “empatheia”, que significa afeto ou paixão, ou ainda “entrar no sentimento”.
Os gregos entendiam que para se observar devidamente uma obra de arte era necessário “entrar em seu sentimento”, observá-la de dentro para fora.

A quarta edição do novo “World College Dictionary”, da Webster, define empatia como: a projeção de sua própria personalidade na personalidade de outra pessoa, a fim de entendê-la melhor. É também encontrada como a habilidade de compartilhar as emoções, pensamentos ou sentimentos com outrem.”

Alguns terapeutas abraçam uma definição mais ampla. Dizem que somos empáticos quando respondemos à necessidade do paciente, quando lhe oferecemos o que ele precisa para melhorar. Sem empatia nos isolamos em nossos próprios sentimentos, sem troca, sem alimentação. Sem empatia nossas trocas de energia encontram barreiras, linhas imaginárias por onde o sentir não consegue passar.

Sem dúvida alguma, a empatia é um novo estágio nos relacionamentos humanos, fundamental para que cresçamos e nos entendamos em níveis mais profundos.
* * *

(Texto extraído do livro Pensar é transgredir, de Lya Luft)

Labels: ,

Friday, January 04, 2008

2008 é o Ano do Poder

Recebi de minha amiga BÊ e publico aqui. Sempre é bom lembrar que também somos poder.

Por Carrie Hart

2008 é o Ano do Poder, do poder pessoal, o poder de criar em sua vida sem se abater pelo medo ou dúvida, o poder de ser totalmente você, de se chegar ao profundo do ser e brilhar com toda sua luz.

O ano passado foi um ano de transição e muitas vezes de confusão; o presente ano é de claridade e de explosão de poder em sua vida. Os anos anteriores foram de crescimento e aprendizado, descobertas e explorações; o atual será a expressão de tudo o que se aprendeu, uma auto expressão plena dos talentos criados durante o processo passado e daqueles que ficaram dormentes. Este é o ano do poder. Este é o ano da expressão. Este é o ano da liberdade.

E tudo isso lhes pertence através da conexão que fazem com o grande todo, com sua linhagem divina, com a sua energia interna que os conecta à grande fonte de energia. Vocês não precisam ganhar isso, já lhes pertence. Vocês nem mesmo precisam aprender isso, é uma parte natural de seu ser. Você não tem como evitar esse poder. É simplesmente assim.

Tudo o que vocês precisam fazer, nesse exato momento, é reconhecer isso, sentir, tomar posse. Na verdade vocês sabem o que querem da vida. Vocês conhecem seus sonhos mais profundos. E esses sonhos devem usar os talentos e as características internas que existem dentro de vocês. Eles estão lá por uma razão. Estão lá para serem reconhecidos e utilizados como parte de sua expressão plena.

Portanto, clamem esse poder. Clamem pelas suas vidas. Clamem pela sua herança, pelo seu direito de nascimento de ser um ser humano cheio de poder e pleno de expressão, de andar nessa terra com um propósito, cada passo guiado pela luz do amor, o caminho adiante brilhando de infinitas possibilidades e a grande e infinita graça de Deus os banhando na caminhada.

Vejam o brilho que há dentro de vocês, a presença da fagulha divina que são vocês. Se vejam brilhando cada vez mais espelhando a divindade que são. Vejam como esse brilho cresce e se expande, até iluminar o mundo todo.

E desse espaço e desse ponto, criem sua vida. Pegue aquele velho sonho empoeirado, aquele que parecia tão grande, que todos dizem ser impossível, ainda que seja aquele que faz seu coração bater mais rápido.

Pegue esse sonho e lhe dê poder, luz e energia. Agora deixe-o ir, totalmente carregado e brilhante, e observe como ele ascende aos céus até que se transforme em uma estrela a iluminar sua vida, presa no firmamento, pronta para guiá-lo em seus passos durante a vida.

Conecte-se com essa estrela. Sinta e veja os laços que o ligam a essa estrela. Sinta que você e sua estrela são uma e a mesma coisa. Sinta que você tem dentro de você todo o poder da estrela mais brilhante do céu, todo o poder Daquilo Que É, a verdadeira linhagem da criação, tudo dentro de você.

Agora se erga e alcance com suas mãos o céu noturno. Aponte para sua estrela e veja o raio reluzir. Ouça a voz do trovão. Deixe seu poder brilhar em maravilha e glória conforme você declara alto e em bom tom: Eu Sou, Eu Sou, Eu Sou!

Este é o seu ano para ser guiado por essa estrela, permitindo que cada passo expanda sua luz e o erga mais alto. Esse é o ano para brilhar em liberdade, brilhando tanto quanto brilha sua estrela no céu.

O momento é agora: diga alto, com poder, porque é verdade: Eu Sou!


Tradução: deborah dubbelt deborahdubbelt@gmail.com


Fonte: http://www.luzdegaia.org/alertas/diversos/2008chart.htm

Friday, December 14, 2007

As múltiplas faces do amor

Este artigo é de uma grande amiga. Ele será publicado na revista Bodisatva. Fala sobre diferentes faces do amor, mas principalmente sobre o homem-mulher e como é a sua percepção pelo Budismo, como se dão as uniões sob a perspectiva do budismo tibetano. Thareja é jornalista e budista, além de ser uma mulher mais que especial.
Uma boa leitura.

Por Thareja Fernandes

“Eu não te amo mais.” Quem já passou pela experiência de ouvir esta frase sabe quão difícil é ouvi-la. Claro, é algo que só acontece na relação de casal. Seria difícil imaginar uma mãe dizendo para um filho: “sinto muito, mas meu amor por você acabou. Foi bom enquanto durou, mas a partir de agora cada um segue seu caminho”. No entanto, chamamos de amor, tanto um sentimento quanto o outro. Em muitas tradições religiosas fala-se do amor a Deus, considerado o mais elevado de todos. Existem ainda muitos amores possíveis: o amor fraterno, o amor pela terra em que se nasce, pelos animais, etc. O termo, de tão abrangente, torna-se vago. O que é o amor, então? É possível que acabe? Ou estaríamos falando de sentimentos diferentes abrigados sob um conceito demasiadamente amplo?

Muitos não têm dúvidas a respeito. Para eles, é óbvio que se trata das múltiplas faces do mesmo sentimento, ainda que o amor entre um homem e uma mulher seja diferente de todos os outros. E o que o torna único é a existência do desejo sexual. Entretanto, tudo é amor e as principais características das relações amorosas são a vontade de estar perto do ser amado - seja ele um marido, um filho, um cachorrinho de estimação ou Deus – e o sentimento de posse: fulano é o meu irmão, sicrano é o meu filho e até Deus é o meu Deus.

Nas relações de casal, o sentimento de posse é ainda mais presente. Nestas complexas ligações, é possível - e sensato - fazer a distinção entre a pura atração sexual, a paixão e o amor, ainda que no Ocidente os dois últimos termos sejam frequentemente usados como sinônimos. Por aqui, o estado de enamoramento, de apaixonamento, é dos mais valorizados. Exaltamos a paixão. Nossos romances, novelas e filmes narram histórias que acabam quando, finalmente, o casal consegue ficar junto. Imagina-se que a partir dali eles serão “felizes para sempre”, eternamente apaixonados.

Como diz Denis de Rougemont, em seu livro O amor e o Ocidente, “(...) tudo em nós e ao nosso redor glorifica a tal ponto a paixão que chegamos a considerá-la uma promessa de vida mais viva, uma força que transfigura, algo situado além da felicidade e do sofrimento, uma beatitude ardente”. Este pensamento, ainda segundo o autor, “compele o amor-paixão a assumir a forma de adultério em nove entre dez casos” (1988, pp. 17 e 18).

Rougemont explica que o amor-paixão, amor cortês ou amor romântico, surgiu na Europa medieval, com as relações estabelecidas entre uma dama, geralmente casada, e seu vassalo. O vínculo mantido era forte, embora idealizado: raramente passava de olhares e sorrisos discretos. O vassalo prestava favores à sua dama, adorava-a a distância, suspirava por ela, mas a respeitava muito para ultrapassar os limites dos bons costumes, embora isso às vezes acontecesse.

O psicólogo junguiano, Robert A. Johnson, em seu livro We, a chave da psicologia do amor romântico, defende a tese segundo a qual o amor-paixão surge como substituto ao amor divino, existente no Oriente. Segundo ele, com a secularização européia, o homem deixou de ter para onde canalizar sua necessidade de êxtase e criou o amor romântico. Se nos lembrarmos de alguns “sintomas” da paixão, como a perda total ou parcial da capacidade de discernimento (a depender da maturidade da pessoa atingida), o tremor no corpo, a aceleração dos batimentos cardíacos, o sentimento de felicidade e alegria, assim como a sensação de plenitude e perfeita satisfação que invade o apaixonado podemos, facilmente, concordar com o autor.

Muito antes da invenção do amor-paixão, na Grécia antiga, Platão, em seu famoso livro, O Banquete, narra uma conversa entre filósofos, cujo tema é o amor. Para Aristófanes, um dos convivas, no início dos tempos, cada ser humano tinha quatro pernas, quatro pés, quatro braços e uma cabeça com duas faces. Seus órgãos sexuais também eram duplicados. Sentindo-se poderosos, os humanos insurgiram-se contra os deuses e Zeus, furioso, castigou-o cortando-o pela metade. Foi a partir de então que teve início a busca da complementação, da “cara metade”, que pode, inclusive, ser do mesmo sexo.

Em seguida, é a vez de Sócrates, o mais querido e respeitado entre os filósofos do seu tempo, falar no banquete narrado por Platão. Ele conta uma conversa que teve com Diotima, uma sacerdotisa, para quem amor verdadeiro é aquele que contempla a beleza, sem se entregar aos prazeres corporais. Com o passar dos séculos, denominou-se “amor platônico” o amor idealizado e não declarado.

O mundo moderno uniu as duas construções acerca do amor: a antiga e a medieval. O “par perfeito” é um dos símbolos mais presentes no nosso imaginário, exercendo, inclusive, pressão sobre os solteiros. A publicidade, a música, a literatura e o cinema, entre muitas outras “ferramentas sociais” reforçam a idéia segundo a qual o amor entre homem e mulher é a mais importante, senão a única, fonte de felicidade e sua expressão maior é a paixão. Por uma conexão natural com o reino dos deuses, a maioria de nós almeja apaixonar-se perdidamente; viver, ao menos uma vez na vida, uma grande e a avassaladora paixão, que, não raro, é chamada de amor. Diz-se “estou amando”, quando na verdade, está-se apaixonado. Mas qual seria então, a diferença entre amor e paixão?

A ciência, o maior e mais forte entre todos os mitos modernos, afirma que a paixão dura entre cinco e sete anos, quando os hormônios deixam de produzir as emoções intensas associadas a este sentimento. A partir daí, ou a relação acaba ou é transformada em amor. Caso continue, outros hormônios, que causam sensações mais tranqüilas e duradouras, passam a ser fabricados e o casamento tem grande chance de durar “para sempre”. No entanto, não são raros os casos de casais que se separam depois de 20 ou 25 anos de vida em comum e justificam o afastamento com o fim do amor, o que parece comprovar que os sentimentos estão para além da química.

De todo modo, é certo que a paixão acaba e com ela a sensação de êxtase e felicidade. O dia-a-dia exige do casal muito mais que desejo sexual, cujo fim, entre outras coisas, também está por trás da fatídica frase “eu não te amo mais”. É difícil dizer o que acontece primeiro (e isso varia de relação para relação), se o fim do desejo ou da admiração e encantamento que o gera, mas quando isso acontece rapidamente o príncipe vira sapo e a princesa, abóbora. O apego, aquela necessidade visceral de ter o outro perto de si e para si, geralmente confundido com amor, desaparece como que por encanto. Os defeitos do outro, antes não vistos ou até considerados idiossincrasias interessantes, passam a ser obstáculos insuperáveis. Aquele ser que despertava as mais belas e profundas emoções, agora só é capaz de provocar aversão.

Quando o desejo e o apego são minados pela convivência diária, busca-se um culpado, que, evidentemente, é sempre o outro. Foi o outro quem mudou, que passou a roncar, engordou, é pouco ambicioso ou reclama de tudo. Ou que não muda nunca! Assim, justificamos totalmente a nossa aversão. Como sempre fazemos, vemos fora, o que de fato, está dentro. Esta é, segundo o lama Padma Samten, a principal característica do amor romântico: “acreditamos que a fonte, a origem, do amor está no objeto externo, no outro”. Carentes, queremos voltar a sentir as sensações agradáveis que experimentávamos no início do namoro. Certos de que só uma terceira pessoa pode propiciar isso, viramos as costas àquele que era “o amor da nossa vida” e partimos em busca de uma nova paixão. Quando a encontramos, tudo recomeça...

Se o novo encontro se dá quando ainda estamos casados (aqui voltamos ao imaginário do amor cortês e sua valorização do adultério), o problema é maior. De acordo com Leandro Konder, em seu recente livro Sobre o Amor, “a confusão aumenta quando, na tentativa de explicar o que se passa (ou se passou) com ele, o sujeito recorre a um esquema teórico de tipo ‘determinista’ e tende a ver o desencadeamento das tempestades de uma paixão como uma ‘fatalidade’. Por mais arrebatadora que seja, a paixão jamais elimina completamente a participação da vontade do sujeito. Há momentos de ‘liberdade’ no interior do processo que se realizam sob forte pressão de um sentimento vivido como ‘necessidade’” (2007, p.10).

Apesar de forte e mobilizadora, a paixão, no linguajar budista, é um impulso como outro qualquer, tão difícil de resistir como a um doce para quem gosta muito de açúcar, ou a um drink para quem tem dificuldade de resistir ao álcool. Difícil, mas não impossível, como afirma Leandro Konder. A questão que se coloca, em geral, não é não poder resistir, e sim, não querer, ainda que esta decisão não seja consciente.

Paradoxalmente, ao mesmo tempo em que procuramos o nosso “companheiro ideal”, a pessoa de quem só a morte nos separará, buscamos paixões intensas e fortes emoções que fatalmente sucumbem ao peso do cotidiano. De todo modo, estamos autocentrados, pensando apenas em nós mesmos e em nossa própria felicidade.

De acordo com o budismo, este modo de agir - buscar a felicidade pessoal e afastar o sofrimento – é a forma natural de viver de todos os seres, e não apenas do ser humano. Assim sendo, será possível manter um relacionamento feliz por toda uma vida?

Antes de nos debruçarmos sobre esta questão, é preciso voltar ao conceito de amor. Vimos que tanto a construção antiga do amor - que complementa o ser carente, posto que não é mais inteiro -, quanto a construção medieval do amor-paixão nos fazem felizes por um tempo, mas trazem muito sofrimento quando acabam. No budismo, diz-se que esta é a relação usual da roda da vida, do samsara, que seria melhor caracterizada como desejo e apego do que como amor. Segundo os ensinamentos do Buda, o amor é um tipo de inteligência; é a capacidade de ver as qualidades do outro e fazer o possível para que elas desabrochem, ou ao menos aspirar que isso aconteça. O amor é uma das quatro qualidades incomensuráveis (as outras são compaixão, alegria e equanimidade), chamadas incomensuráveis porque podem aumentar sempre, e não tem expectativa de retribuição.

Dito isso, podemos nos voltar à questão anterior. É possível “ser feliz para sempre” quando ainda estamos presos à ignorância samsárica? É possível, com toda nossa confusão, vivenciar uma relação a dois que não seja egoísta e auto-centrada? Chagdud Tulku Rinpoche, ao realizar cerimônias de casamento, dava alguns conselhos aos casais. O primeiro deles era o ensinamento da impermanência. Dizia ele: “É natural que vocês aspirem estar juntos por um longo tempo, mas vocês não podem saber o quanto suas vidas ou o seu relacionamento durará. Tudo em nossa experiência é impermanente. (...) Se entenderem a impermanência, vocês entenderão a importância de usar bem o seu tempo juntos”.

O lama continua: “Se ambos tiverem uma preocupação com a felicidade do outro, vocês nunca poderão ser separados. Seu elo não poderá ser quebrado. Se a sua motivação fundamental for esperar que o outro o faça feliz, o seu casamento não será tão fácil e a sua felicidade não durará muito. Abordar o casamento a partir de um ponto de vista autocentrado automaticamente estabelece uma circunstância que vai atravessar o bem maior que é possível. Mas se a sua motivação for a de levar o outro à felicidade, ambos serão felizes a curto e longo prazo e trarão felicidade àqueles ao redor de vocês. Este é o significado do sucesso tanto no sentido espiritual quanto no mundano”.

Ao agir desta forma, invertemos a lógica de auto-centramento do samsara e começamos a nos mover no mundo como um bodisatva, como um ser que leva benefício aos seres, colocando a felicidade do outro à frente da sua própria. Em outras palavras, começamos a estabelecer relações lúcidas e a evitar o nosso próprio sofrimento. Fácil não é. Mas parece ser a única saída. Vale a pena tentar.


Referências Bibliográficas:
JOHNSON, Robert. We. A Chave da Psicologia do Amor Romântico. São Paulo: Mercuryo, 1987.
KONDER, Leandro. Sobre o amor. São Paulo: Boitempo, 2007.
PLATÃO. O Banquete. Lisboa: Difel, 1986.
ROUGEMONT, Denis: O amor e o Ocidente. Rio de Janeiro: Guanabara,
1988.